Metotrexato na Psoríase

Autores

  • Rivânia Consuelo G. da S. M. Chagas
  • Rilza Beatriz G. de A. Coutinho

DOI:

https://doi.org/10.21727/rs.v2i1.54

Palavras-chave:

Metrotexato. Estudo descritivo. Psoríase. Dose. Efeito adverso.

Resumo

O propósito deste estudo descritivo foi avaliar a utilização do metrotexato na psoríase nos pacientes do ambulatório de imunossupressores, avaliando os seus efeitos e eficácia do tratamento. Casuística e Metodologia: O estudo foi realizado entre janeiro de 2007 a dezembro de 2009, sendo avaliados cento e quarenta e seis prontuários, destes quarenta e dois pacientes tiveram a indicação de uso de metrotexato no diagnóstico de psoríase. Foram incluídos no estudo pacientes com psoríase em placas disseminada, psoríase palmo - plantar sem resposta à terapia tópica ou à acitretina; presença de psoríase artropática; eritrodermia psorásica. Foram excluídos pacientes com: hepatopatia, alcoolismo, sorologia positiva para hepatite C, B, ou HIV; gestantes; indivíduos com menos de 18 anos; insuficiência renal; doenças linfoproliferativas ou hematológicas. A dose do medicamento foi iniciada com a dose 5 mg, sendo aumentada a dose conforme os exames laboratoriais e a resposta ao tratamento. A média da dose cumulativa total de metotrexate foi de 243,9 ± 348,3 mg (mediana 108 mg). A dose semanal média foi de 10 ± 5 mg. Conclusões: O metrotexato é um medicamento barato, com boa adesão. No entanto, deve-se estar atento aos efeitos adversos e exames laboratoriais, para isto deve ser feito um acompanhamento individual e seriado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-09-27

Como Citar

Chagas, R. C. G. da S. M., & Coutinho, R. B. G. de A. (2016). Metotrexato na Psoríase. Revista De Saúde, 2(1), 35–42. https://doi.org/10.21727/rs.v2i1.54

Edição

Seção

Artigos Originais