Revista de Saúde
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS
<p>A Revista de Saúde tem como proposta a publicação de artigos científicos originais, estudos de caso, relatos de caso, Ponto de Vista, Panorama Internacional e uma sessão à Beira do Leito, todos voltados a temas relacionados à Medicina Interna, além de Urgência e Emergência Médica, com o objetivo de aumentar a visibilidade da produção científica através da política de <em>Open Access</em> (Acesso Livre), buscando excelência de conteúdo e brevidade no processo de avaliação e publicação, utilizando revisores Ad hoc.</p> <p>e-ISSN 2179-2739</p>Universidade de Vassouraspt-BRRevista de Saúde2179-2739<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.</p> <p>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</p> <p> </p>Incidência e prognóstico das neoplasias de pâncreas: uma revisão integrativa da literatura
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3569
<p>As neoplasias são patologias genéticas e/ou fenotípicas que muitas vezes levam à morte, sendo a neoplasia de pâncreas umas das mais insidiosas e de rápida evolução.O objetivo geral do presente artigo foi estudar a incidência e prognóstico das neoplasias de pâncreas, considerando suas manifestações clínicas, tratamentos de acordo estadiamento e respostas terapêuticas.Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em bases de dados virtuais, na qual foram selecionados trabalhos que fundamentam o objetivo proposto.O estudo observou que ainda não há métodos eficazes para detecção precoce da patologia, levando a prognósticos reservados, uma vez que a localização retroperitonial da glândula torna a doença neoplásica assintomática até uma fase avançada e que não há marcadores diagnósticos específicos.</p> <p>Palavras-chave: Neoplasias Pancreáticas; Incidência; Prognóstico.</p>Brendo Rodrigues de Oliveira SilvaLudmila Lima de MoraesEmilio Conceição de Siqueira
Copyright (c) 2023 Brendo Rodrigues de Oliveira Silva, Ludmila Lima de Moraes, Emilio Conceição de Siqueira
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143010910.21727/rs.v14i3.3569Antissépticos pré-operatórios na cirurgia cesariana nos últimos dez anos: uma revisão integrativa
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3635
<p><span data-contrast="none">A operação cesariana possui uma enorme importância na atualidade, mas, apesar dos grandes avanços científicos nos últimos dez anos, a incidência de infecção do sítio cirúrgico ainda preocupa a comunidade médica. Nesse sentido, destacam-se os estudos de assepsia no centro cirúrgico, em especial a antissepsia vaginal e os agentes químicos mais utilizados. Analisou-se de forma comparativa dados que abrangem tanto a eficácia quanto efeitos adversos dos principais antissépticos relativos a esse procedimento, principalmente a clorexidina e a iodo povidona. Dessa forma, foram pesquisados artigos no banco de dados do Pubmed com as seguintes diretrizes: “c</span><span data-contrast="none">esárea</span><span data-contrast="none">”, “antissépticos” e “infecções”. A pesquisa foi realizada com base em artigos publicados de 2014 até 2023 e, após os critérios de inclusão e exclusão, selecionaram-se 5 estudos. Ao avaliar o conjunto de informações relativas ao tema desta revisão, notou-se um ligeiro aumento na redução de infecções do sítio cirúrgico com a clorexidina, embora ainda seja discutível se tal valor tem importância clínica. Logo, levando em consideração a correta profilaxia antibiótica e o cumprimento adequado dos tempos cirúrgicos, o profissional de saúde tem papel fundamental na redução da taxa de infecções, endometrites ou febre pós-operatórias em gestantes. Por esse motivo, a comparação entre os meios antissépticos não deve se sobrepor a conduta ética do médico.</span><span data-ccp-props="{"134245417":false,"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559685":110,"335559737":120,"335559738":246,"335559740":249}"> </span></p> <p><strong><em><span data-contrast="none">Palavras-chave: </span></em></strong><span data-contrast="none">cesárea; antissépticos; infecções.</span><span data-ccp-props="{"134245417":false,"335551550":6,"335551620":6,"335559685":110,"335559738":66}"> </span></p>Eduardo Reis Pinheiro de Souza Lucas da Silva de CastroBruno Kevin Soares de LimaArthur Drumond GuelberMonique Cristine de Almeida CostaMárcio Alexandre Terra Passos
Copyright (c) 2023 Eduardo Reis Pinheiro de Souza, Lucas da Silva de Castro, Bruno Kevin Soares de Lima, Arthur Drumond Guelber, Monique Cristine de Almeida Costa, Márcio Alexandre Terra Passos
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143101610.21727/rs.v14i3.3635O impacto da Covid-19 em doenças oftalmológicas na população pediátrica: uma breve revisão
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4016
<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Em 2019, surge em Wuhan o SARS-Cov-2, que devido a sua grande virulência se dissipou por todo mundo precisando de medidas para reprimir seu avanço, como o bloqueio sanitário que fechou temporariamente empresas, comércios, escolas, aeroportos, dentre outros. Durante a pandemia soube-se que o vírus fazia uma infecção multissistêmica, ou seja, abrangia diversos órgãos, inclusive, a região ocular. Estudos mostraram que as crianças, em sua maioria, apresentavam sintomas mais leves da doença em comparação a população adulta. Apesar disso, houve comprometimento oftálmológico de uma expressiva parcela pediátrica. Desta forma, </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">o objetivo deste trabalho foi analisar quais impactos a pandemia trouxe à população pediátrica em relação as condições oftalmológicas, investigando o surgimento ou agravo de patologias e quais foram as mais frequentes. Após uma extensa busca nas principais bases de dados da área da saúde, conclui-se</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> que as crianças, durante o surto de Covid-19, apresentaram uma variabilidade de doenças oftalmológicas, com consequências à curto ou longo prazo, por uma série de motivos que incluem desde a própria infecção viral até os efeitos provocados pelas mudanças de hábitos que foram necessárias para conter a propagação do coronavírus.</span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em><strong>Palavras-chave: </strong></em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">COVID-19; doenças; oftalmológica; criança.</span></span></p>Carlos Eduardo CardosoMariana dos Santos Sereno
Copyright (c) 2023 Carlos Eduardo Cardoso, Mariana dos Santos Sereno
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143172310.21727/rs.v14i3.4016Influência de fatores nutricionais na enxaqueca: uma revisão integrativa
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3964
<p>A enxaqueca é uma doença neurológica crônica, cuja dor é latejante, unilateral, acompanhada de fotofobia, fonofobia e náuseas/vômitos durante a crise. Sua fisiopatologia não está completamente elucidada, porém sabe-se que existe inflamação neurogênica. Muitos medicamentos são utilizados para crise e profilaxia, porém apresentam efeitos colaterais e estudos apontam benefício da terapia não medicamentosa baseada em aporte nutricional, como alternativa para esses pacientes. O presente estudo tem por objetivo analisar a influência de fatores nutricionais na enxaqueca. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PubMed e BVS com os descritores “migraine” e “nutrition”, utilizando o operador boleano “and” no mês de junho de 2023. Foram incluidos artigos publicados nos últimos 5 anos, de texto completo gratuito e excluídos artigos de revisão sistemática e que não se enquadravam no tema. Após o uso dos critérios e leitura dos trabalhos, foram selecionados 18 artigos. As crises de enxaqueca podem ser desencadeadas por gatilhos relacionados a hábitos alimentares, a obesidade é um importante fator de risco e o aumento de nutrientes com propriedades antiinflamatórias trazem benefícios. Foram avaliados nos artigos a dieta cetogênica, rica em alimentos com gorduras insaturadas, curcumina, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, ácido alfa-lipóico, isoflavonas, vitamina D, Vitamina B3, cálcio, magnésio, zinco e ferro. Conclui-se que a mudança nos hábitos alimentares gera melhora na gravidade da enxaqueca, uma vez que, a dieta cetogênica e a ação anti-inflamatória da suplementação de ômega-3, principalmente associada a curcumina, demonstraram interferência positiva na frequência, intensidade e duração das dores de cabeça.<strong> </strong></p>Fernanda Medeiros Pacheco RibeiroIsabela Barcellos Bernardes de SouzaBarbara da Silva Soares TellesAna Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira
Copyright (c) 2023 Fernanda Medeiros Pacheco Ribeiro, Isabela Barcellos Bernardes de Souza, Barbara da Silva Soares Telles, Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143243410.21727/rs.v14i3.3964Setembro Amarelo: A campanha influencia no número de casos de auto-agressões no Rio de Janeiro?
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3465
<p>Sendo uma das principais causas de morte entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é um tema que vem ganhando cada vez mais atenção das instituições de ensino, dos agentes da saúde e da grande mídia. Ademais, a campanha Setembro Amarelo se populariza mais a cada ano, com a intenção de promover a conscientização sobre o tema e prevenção do suicídio. Portanto, com o intuito de analisar o impacto real que a campanha Setembro Amarelo obteve na comunidade, este estudo usou o Teste T de Student para comparar as médias mensais de notificações por lesões autoprovocadas no período de 2015 e 2020 no estado do Rio de Janeiro presentes no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Na análise do material foi observado que ocorreu uma diferença significativa entre a média de notificações no mês anterior ao início da ação pública em relação ao mês seguinte, que foi estatisticamente maior. O fato gera o questionamento sobre as informações compartilhadas na grande mídia durante o mês de setembro, mesmo que bem intencionadas, terem o efeito contrário ao desejado, aumentando o número de autoagressões. Com isso, ressalta-se a importância da reformulação das estratégias incorporadas por esta ação em saúde a fim de garantir o objetivo proposto e efetividade da campanha.</p>Yasmim Lopes SilvaLaura Avraham RibasThaís Rodrigues NevesJulia Bardela de OliveiraManuela de Matos Costa de MenezesMarcos Antonio Mendonça
Copyright (c) 2023 Yasmim Lopes Silva, Laura Avraham Ribas, Thaís Rodrigues Neves, Julia Bardela de Oliveira, Manuela de Matos Costa de Menezes, Marcos Antonio Mendonça
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143343810.21727/rs.v14i3.3465A Sobrevida de pacientes com Carcinoma Colorretal e Metástase Peritoneal após Cirurgia Citorredutora associada à HIPEC.
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3603
<p>O câncer colorretal é o terceiro mais frequente em mulheres e o quarto em homens da população brasileira, além disso há tendência cada vez maior à mortalidade. Novos estudos mostram o aumento de sobrevida desses pacientes com quimioterapia <br>intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) em associação à cirurgia citorredutora. A base de dados consultada foi a National Library of Medicine – PubMed, com os descritores “Colorectal Neoplasms”, “Metastasis”, “Peritoneal Neoplasms”, “HIPEC” e “Survival”, <br>utilizando o operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos em inglês, com ensaios clínicos (“Clinical trial”), controlado e randomizado (“randomized controlled trial”), publicados nos últimos 10 anos. Após a avaliação dos critérios de inclusão e exclusão, mantiveram-se 6 artigos. A administração de medicações quimioterápicas via intraperitoneal hipertérmica mostrou impacto na continuidade do câncer colorretal, de suas complicações e metástases, sendo essa um recurso no tratamento quando há indicações. Todos os artigos analisados inseriram apenas àqueles com índice de carcinomatose peritoneal baixo ou moderado, a maioria apontou pequena melhora na taxa de sobrevida nos últimos 5 a 10 anos. A HIPEC gerou aumento na sobrevida dos pacientes portadores de Câncer Colorretal e metástase peritoneal. Porém, os dados para essa avaliação ainda são escassos, variáveis e incomparáveis, justificando a necessidade de maiores investigações em estudos prospectivos.</p> <p>Palavras-chave: Neoplasias Colorretais; Metástase; Neoplasias Peritoneais; HIPEC; Sobrevida.</p>Giovana Nogueira Sant'AnaAriane Luiza de Siqueira BragaMaria Cecília Alves TostesLouise Moreira VieiraLuiz Capute Neto
Copyright (c) 2023 Giovana Nogueira Sant'Ana, Ariane Luiza de Siqueira Braga, Maria Cecília Alves Tostes, Louise Moreira Vieira, Luiz Capute Neto
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143394310.21727/rs.v14i3.3603Câncer de Cabeça e Pescoço:
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3661
<p>O Câncer de Cabeça e Pescoço (CCP) que atinge o trato gastrointestinal superior, o qual os principais fatores de risco são o papilovírus humano (HPV), consumo de álcool e cigarro, além de questões genéticas. Essa doença pode afetar a saúde física, emocional e psicológica dos pacientes. Assim, o objetivo deste artigo é compilar e esclarecer aspectos sobre o diagnóstico e qualidade de vida referentes ao câncer de cabeça e pescoço. A metodologia é a revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva da literatura, por meio de estudos localizados na Biblioteca Virtual em Saúde, em que foram selecionados 18 artigos. Dessa maneira, pode-se verificar que o controle dos fatores de risco é essencial para a minimizar os casos da doença, assim como o diagnóstico precoce é imprescindível para que o tratamento seja eficaz e o paciente tenha maior qualidade de vida.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Detecção Precoce de Câncer; Neoplasias de Cabeça e Pescoço; Diagnóstico; Qualidade de Vida Relacionada à Saúde.</p>Leticia WaskeviczCamila WaskeviczVictoria Americh Stering do Nascimento
Copyright (c) 2023 Leticia Waskevicz, Camila Waskevicz, Victoria Americh Stering do Nascimento
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143445110.21727/rs.v14i3.3661Perfil da mortalidade infantil na fronteira Franco-Brasileira, 2015-2020
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3627
<p>As Taxas de Mortalidade Infantil (TMI) são uma <em>proxy </em>que identifica as condições da qualidade de vida à qual a população é submetida, pois algumas áreas do país apresentam níveis elevados desse indicador, como a Faixa de Fronteira. O objetivo deste trabalho é analisar o perfil da mortalidade infantil na cidade fronteiriça Oiapoque e do Estado Amapá, no período de 2015 a 2020. Foi desenvolvido um estudo ecológico, com base em dados secundários coletados a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram notificados 69 casos de óbitos infantis no município de Oiapoque e no Estado do Amapá 1.697. Dentre os dados o resultado do estudo revelou que 58,90% (43) dos indivíduos analisados eram do sexo masculino. As mortes infantis foram prevalentes no período neonatal precoce (0 a 6 dias) de vida no Oiapoque com 56,52% (39) e no Estado do Amapá 49,26% (836). Logo, o padrão da TMI por 1000 NV (Nascidos Vivos) o munícipio do Oiapoque, obteve as maiores taxas. A falta de registros impede que medidas de controle sejam tomadas precocemente, assim, o que prejudica uma análise mais detalhada dos dados. Os dados do Estado do Amapá e o do munícipio de Oiapoque demonstraram que as ações para garantir o acesso igualitário à assistência ao parto ainda são insuficientes, e que deslocamento intermunicipal para o parto se mostrou um fator de risco para a mortalidade infantil.</p>Heluza OliveiraAllan Rubens da Silva NunesSuziane Travassos Maciel
Copyright (c) 2023 HELUZA OLIVEIRA, Allan Rubens da Silva Nunes, Suziane Travassos Maciel
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143525810.21727/rs.v14i3.3627Expediente
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4259
<p>Expediente </p>Editora Universidade de Vassouras
Copyright (c) 2023 Editora Universidade de Vassouras
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143Editorial
http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4260
Editora Universidade de Vassouras
Copyright (c) 2023 Editora Universidade de Vassouras
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2023-11-302023-11-30143