http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/issue/feedRevista de Saúde2023-11-30T14:35:24-03:00Prof. Dra. Paloma Martins Mendonçarevista.saude@univassouras.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista de Saúde tem como proposta a publicação de artigos científicos originais, estudos de caso, relatos de caso, Ponto de Vista, Panorama Internacional e uma sessão à Beira do Leito, todos voltados a temas relacionados à Medicina Interna, além de Urgência e Emergência Médica, com o objetivo de aumentar a visibilidade da produção científica através da política de <em>Open Access</em> (Acesso Livre), buscando excelência de conteúdo e brevidade no processo de avaliação e publicação, utilizando revisores Ad hoc.</p> <p>e-ISSN 2179-2739</p>http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3569Incidência e prognóstico das neoplasias de pâncreas: uma revisão integrativa da literatura2023-05-06T15:03:06-03:00Brendo Rodrigues de Oliveira SilvaBrendorodriguessilva@hotmail.comLudmila Lima de Moraesludmilamoraes1957@gmail.comEmilio Conceição de Siqueiraemiliouba@uol.com.br<p>As neoplasias são patologias genéticas e/ou fenotípicas que muitas vezes levam à morte, sendo a neoplasia de pâncreas umas das mais insidiosas e de rápida evolução.O objetivo geral do presente artigo foi estudar a incidência e prognóstico das neoplasias de pâncreas, considerando suas manifestações clínicas, tratamentos de acordo estadiamento e respostas terapêuticas.Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em bases de dados virtuais, na qual foram selecionados trabalhos que fundamentam o objetivo proposto.O estudo observou que ainda não há métodos eficazes para detecção precoce da patologia, levando a prognósticos reservados, uma vez que a localização retroperitonial da glândula torna a doença neoplásica assintomática até uma fase avançada e que não há marcadores diagnósticos específicos.</p> <p>Palavras-chave: Neoplasias Pancreáticas; Incidência; Prognóstico.</p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Brendo Rodrigues de Oliveira Silva, Ludmila Lima de Moraes, Emilio Conceição de Siqueirahttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3635Antissépticos pré-operatórios na cirurgia cesariana nos últimos dez anos: uma revisão integrativa 2023-10-20T16:25:09-03:00Eduardo Reis Pinheiro de Souzaedureisps@gmail.com Lucas da Silva de Castrolucas_castro99@hotmail.comBruno Kevin Soares de Limalive.brunocf2011@gmail.comArthur Drumond Guelberarthurdg@hotmail.comMonique Cristine de Almeida Costamonique.cdacosta@gmail.comMárcio Alexandre Terra Passosmarciotpassos@uol.com.br<p><span data-contrast="none">A operação cesariana possui uma enorme importância na atualidade, mas, apesar dos grandes avanços científicos nos últimos dez anos, a incidência de infecção do sítio cirúrgico ainda preocupa a comunidade médica. Nesse sentido, destacam-se os estudos de assepsia no centro cirúrgico, em especial a antissepsia vaginal e os agentes químicos mais utilizados. Analisou-se de forma comparativa dados que abrangem tanto a eficácia quanto efeitos adversos dos principais antissépticos relativos a esse procedimento, principalmente a clorexidina e a iodo povidona. Dessa forma, foram pesquisados artigos no banco de dados do Pubmed com as seguintes diretrizes: “c</span><span data-contrast="none">esárea</span><span data-contrast="none">”, “antissépticos” e “infecções”. A pesquisa foi realizada com base em artigos publicados de 2014 até 2023 e, após os critérios de inclusão e exclusão, selecionaram-se 5 estudos. Ao avaliar o conjunto de informações relativas ao tema desta revisão, notou-se um ligeiro aumento na redução de infecções do sítio cirúrgico com a clorexidina, embora ainda seja discutível se tal valor tem importância clínica. Logo, levando em consideração a correta profilaxia antibiótica e o cumprimento adequado dos tempos cirúrgicos, o profissional de saúde tem papel fundamental na redução da taxa de infecções, endometrites ou febre pós-operatórias em gestantes. Por esse motivo, a comparação entre os meios antissépticos não deve se sobrepor a conduta ética do médico.</span><span data-ccp-props="{"134245417":false,"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559685":110,"335559737":120,"335559738":246,"335559740":249}"> </span></p> <p><strong><em><span data-contrast="none">Palavras-chave: </span></em></strong><span data-contrast="none">cesárea; antissépticos; infecções.</span><span data-ccp-props="{"134245417":false,"335551550":6,"335551620":6,"335559685":110,"335559738":66}"> </span></p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eduardo Reis Pinheiro de Souza, Lucas da Silva de Castro, Bruno Kevin Soares de Lima, Arthur Drumond Guelber, Monique Cristine de Almeida Costa, Márcio Alexandre Terra Passoshttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4016O impacto da Covid-19 em doenças oftalmológicas na população pediátrica: uma breve revisão 2023-10-30T16:19:07-03:00Carlos Eduardo Cardosocardoso221b@gmail.comMariana dos Santos Serenomarianasereno007@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Em 2019, surge em Wuhan o SARS-Cov-2, que devido a sua grande virulência se dissipou por todo mundo precisando de medidas para reprimir seu avanço, como o bloqueio sanitário que fechou temporariamente empresas, comércios, escolas, aeroportos, dentre outros. Durante a pandemia soube-se que o vírus fazia uma infecção multissistêmica, ou seja, abrangia diversos órgãos, inclusive, a região ocular. Estudos mostraram que as crianças, em sua maioria, apresentavam sintomas mais leves da doença em comparação a população adulta. Apesar disso, houve comprometimento oftálmológico de uma expressiva parcela pediátrica. Desta forma, </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">o objetivo deste trabalho foi analisar quais impactos a pandemia trouxe à população pediátrica em relação as condições oftalmológicas, investigando o surgimento ou agravo de patologias e quais foram as mais frequentes. Após uma extensa busca nas principais bases de dados da área da saúde, conclui-se</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> que as crianças, durante o surto de Covid-19, apresentaram uma variabilidade de doenças oftalmológicas, com consequências à curto ou longo prazo, por uma série de motivos que incluem desde a própria infecção viral até os efeitos provocados pelas mudanças de hábitos que foram necessárias para conter a propagação do coronavírus.</span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em><strong>Palavras-chave: </strong></em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">COVID-19; doenças; oftalmológica; criança.</span></span></p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Carlos Eduardo Cardoso, Mariana dos Santos Serenohttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3964Influência de fatores nutricionais na enxaqueca: uma revisão integrativa2023-09-01T20:37:55-03:00Fernanda Medeiros Pacheco Ribeirofernanda_mpribeiro@hotmail.comIsabela Barcellos Bernardes de Souzaisabelabarcellosbernardes@gmail.comBarbara da Silva Soares Tellesbarbara.telles@univassouras.edu.brAna Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereiraanacalmon@uol.com.br<p>A enxaqueca é uma doença neurológica crônica, cuja dor é latejante, unilateral, acompanhada de fotofobia, fonofobia e náuseas/vômitos durante a crise. Sua fisiopatologia não está completamente elucidada, porém sabe-se que existe inflamação neurogênica. Muitos medicamentos são utilizados para crise e profilaxia, porém apresentam efeitos colaterais e estudos apontam benefício da terapia não medicamentosa baseada em aporte nutricional, como alternativa para esses pacientes. O presente estudo tem por objetivo analisar a influência de fatores nutricionais na enxaqueca. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PubMed e BVS com os descritores “migraine” e “nutrition”, utilizando o operador boleano “and” no mês de junho de 2023. Foram incluidos artigos publicados nos últimos 5 anos, de texto completo gratuito e excluídos artigos de revisão sistemática e que não se enquadravam no tema. Após o uso dos critérios e leitura dos trabalhos, foram selecionados 18 artigos. As crises de enxaqueca podem ser desencadeadas por gatilhos relacionados a hábitos alimentares, a obesidade é um importante fator de risco e o aumento de nutrientes com propriedades antiinflamatórias trazem benefícios. Foram avaliados nos artigos a dieta cetogênica, rica em alimentos com gorduras insaturadas, curcumina, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, ácido alfa-lipóico, isoflavonas, vitamina D, Vitamina B3, cálcio, magnésio, zinco e ferro. Conclui-se que a mudança nos hábitos alimentares gera melhora na gravidade da enxaqueca, uma vez que, a dieta cetogênica e a ação anti-inflamatória da suplementação de ômega-3, principalmente associada a curcumina, demonstraram interferência positiva na frequência, intensidade e duração das dores de cabeça.<strong> </strong></p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Fernanda Medeiros Pacheco Ribeiro, Isabela Barcellos Bernardes de Souza, Barbara da Silva Soares Telles, Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereirahttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3465Setembro Amarelo: A campanha influencia no número de casos de auto-agressões no Rio de Janeiro?2023-05-15T22:47:59-03:00Yasmim Lopes Silvayasmim_ls99@outlook.comLaura Avraham Ribaslauraribas@outlook.com.brThaís Rodrigues Nevesrodriguesneves.t28@gmail.comJulia Bardela de Oliveirajuliabardela@hotmail.comManuela de Matos Costa de Menezesmanummenezes@outlook.comMarcos Antonio Mendonçaprofmarcosmendonca09@gmail.com<p>Sendo uma das principais causas de morte entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é um tema que vem ganhando cada vez mais atenção das instituições de ensino, dos agentes da saúde e da grande mídia. Ademais, a campanha Setembro Amarelo se populariza mais a cada ano, com a intenção de promover a conscientização sobre o tema e prevenção do suicídio. Portanto, com o intuito de analisar o impacto real que a campanha Setembro Amarelo obteve na comunidade, este estudo usou o Teste T de Student para comparar as médias mensais de notificações por lesões autoprovocadas no período de 2015 e 2020 no estado do Rio de Janeiro presentes no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Na análise do material foi observado que ocorreu uma diferença significativa entre a média de notificações no mês anterior ao início da ação pública em relação ao mês seguinte, que foi estatisticamente maior. O fato gera o questionamento sobre as informações compartilhadas na grande mídia durante o mês de setembro, mesmo que bem intencionadas, terem o efeito contrário ao desejado, aumentando o número de autoagressões. Com isso, ressalta-se a importância da reformulação das estratégias incorporadas por esta ação em saúde a fim de garantir o objetivo proposto e efetividade da campanha.</p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Yasmim Lopes Silva, Laura Avraham Ribas, Thaís Rodrigues Neves, Julia Bardela de Oliveira, Manuela de Matos Costa de Menezes, Marcos Antonio Mendonçahttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3603A Sobrevida de pacientes com Carcinoma Colorretal e Metástase Peritoneal após Cirurgia Citorredutora associada à HIPEC.2023-05-19T09:56:44-03:00Giovana Nogueira Sant'Anaggiovanans07@gmail.comAriane Luiza de Siqueira Bragaarilu6175@gmail.comMaria Cecília Alves Tostesmceciliatostes-@hotmail.comLouise Moreira Vieiralouisemoreiravieira@gmail.comLuiz Capute Netoluiz.capute@gmail.com<p>O câncer colorretal é o terceiro mais frequente em mulheres e o quarto em homens da população brasileira, além disso há tendência cada vez maior à mortalidade. Novos estudos mostram o aumento de sobrevida desses pacientes com quimioterapia <br>intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) em associação à cirurgia citorredutora. A base de dados consultada foi a National Library of Medicine – PubMed, com os descritores “Colorectal Neoplasms”, “Metastasis”, “Peritoneal Neoplasms”, “HIPEC” e “Survival”, <br>utilizando o operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos em inglês, com ensaios clínicos (“Clinical trial”), controlado e randomizado (“randomized controlled trial”), publicados nos últimos 10 anos. Após a avaliação dos critérios de inclusão e exclusão, mantiveram-se 6 artigos. A administração de medicações quimioterápicas via intraperitoneal hipertérmica mostrou impacto na continuidade do câncer colorretal, de suas complicações e metástases, sendo essa um recurso no tratamento quando há indicações. Todos os artigos analisados inseriram apenas àqueles com índice de carcinomatose peritoneal baixo ou moderado, a maioria apontou pequena melhora na taxa de sobrevida nos últimos 5 a 10 anos. A HIPEC gerou aumento na sobrevida dos pacientes portadores de Câncer Colorretal e metástase peritoneal. Porém, os dados para essa avaliação ainda são escassos, variáveis e incomparáveis, justificando a necessidade de maiores investigações em estudos prospectivos.</p> <p>Palavras-chave: Neoplasias Colorretais; Metástase; Neoplasias Peritoneais; HIPEC; Sobrevida.</p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Giovana Nogueira Sant'Ana, Ariane Luiza de Siqueira Braga, Maria Cecília Alves Tostes, Louise Moreira Vieira, Luiz Capute Netohttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3661Câncer de Cabeça e Pescoço: 2023-10-20T17:43:40-03:00Leticia Waskeviczleticiawask@gmail.comCamila Waskeviczcamilawask@gmail.comVictoria Americh Stering do Nascimentovictoriaamerichi@gmail.com<p>O Câncer de Cabeça e Pescoço (CCP) que atinge o trato gastrointestinal superior, o qual os principais fatores de risco são o papilovírus humano (HPV), consumo de álcool e cigarro, além de questões genéticas. Essa doença pode afetar a saúde física, emocional e psicológica dos pacientes. Assim, o objetivo deste artigo é compilar e esclarecer aspectos sobre o diagnóstico e qualidade de vida referentes ao câncer de cabeça e pescoço. A metodologia é a revisão bibliográfica, qualitativa e descritiva da literatura, por meio de estudos localizados na Biblioteca Virtual em Saúde, em que foram selecionados 18 artigos. Dessa maneira, pode-se verificar que o controle dos fatores de risco é essencial para a minimizar os casos da doença, assim como o diagnóstico precoce é imprescindível para que o tratamento seja eficaz e o paciente tenha maior qualidade de vida.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Detecção Precoce de Câncer; Neoplasias de Cabeça e Pescoço; Diagnóstico; Qualidade de Vida Relacionada à Saúde.</p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Leticia Waskevicz, Camila Waskevicz, Victoria Americh Stering do Nascimentohttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/3627Perfil da mortalidade infantil na fronteira Franco-Brasileira, 2015-20202023-05-23T14:17:58-03:00Heluza Oliveiraheluzamonteiro@hotmail.comAllan Rubens da Silva NunesEditorauss@univassouras.edu.brSuziane Travassos MacielEditorauss@univassouras.edu.br<p>As Taxas de Mortalidade Infantil (TMI) são uma <em>proxy </em>que identifica as condições da qualidade de vida à qual a população é submetida, pois algumas áreas do país apresentam níveis elevados desse indicador, como a Faixa de Fronteira. O objetivo deste trabalho é analisar o perfil da mortalidade infantil na cidade fronteiriça Oiapoque e do Estado Amapá, no período de 2015 a 2020. Foi desenvolvido um estudo ecológico, com base em dados secundários coletados a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram notificados 69 casos de óbitos infantis no município de Oiapoque e no Estado do Amapá 1.697. Dentre os dados o resultado do estudo revelou que 58,90% (43) dos indivíduos analisados eram do sexo masculino. As mortes infantis foram prevalentes no período neonatal precoce (0 a 6 dias) de vida no Oiapoque com 56,52% (39) e no Estado do Amapá 49,26% (836). Logo, o padrão da TMI por 1000 NV (Nascidos Vivos) o munícipio do Oiapoque, obteve as maiores taxas. A falta de registros impede que medidas de controle sejam tomadas precocemente, assim, o que prejudica uma análise mais detalhada dos dados. Os dados do Estado do Amapá e o do munícipio de Oiapoque demonstraram que as ações para garantir o acesso igualitário à assistência ao parto ainda são insuficientes, e que deslocamento intermunicipal para o parto se mostrou um fator de risco para a mortalidade infantil.</p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 HELUZA OLIVEIRA, Allan Rubens da Silva Nunes, Suziane Travassos Macielhttp://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4259Expediente 2023-11-17T13:46:51-03:00Editora Universidade de Vassouras Editorauss@univassouras.edu.br<p>Expediente </p>2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Editora Universidade de Vassouras http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/4260Editorial 2023-11-17T13:54:33-03:00Editora Universidade de Vassouras Editorauss@univassouras.edu.br2023-11-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Editora Universidade de Vassouras