Percepção do graduando de enfermagem na saúde do homem: um estudo fenomenológico

Autores

  • Vilza Aparecida Handan de Deus Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF. http://orcid.org/0000-0001-6943-3304
  • Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.
  • Eliane Ramos Pereira Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.
  • Elina Fernandes de Oliveira Universidade Estácio de Sá.
  • Renata Daniele de Oliveira Lourenço Simões Universidade Federal Fluminense – UFF
  • Sandra Conceição Ribeiro Chichero Universidade Federal Fluminense – UFF

Palavras-chave:

Fenomenologia. Saúde do Homem. Formação Pedagógica.

Resumo

Introdução: A pesquisa, em andamento, tem como objeto de estudo, compreender a percepção dos graduandos de enfermagem acerca da saúde do homem numa perspectiva de estudo fenomenológico na formação pedagógica à luz da fenomenologia de Maurice Merleau–Ponty. O objetivo geral é compreender a percepção do graduando de enfermagem acerca da saúde do homem na sua formação pedagógica, a partir da perspectiva fenomenológica de Merleau-Ponty. Os objetivos específicos são descrever a percepção do estudante acerca da saúde do homem na sua formação pedagógica, a partir da perspectiva fenomenológica de Merleau-Ponty; desenvolver um projeto de extensão universitária no âmbito da saúde do homem contribuindo para a formação acadêmica, científica do graduando de enfermagem. Material e Métodos: Trata-se de um estudo fenomenológico, descritivo com abordagem qualitativa, tendo como campo de pesquisa uma universidade privada, localizada no Rio de Janeiro/RJ. Os participantes serão os alunos de enfermagem. Para coleta de dados será utilizada entrevista fenomenológica, mediada pela seguinte questão norteadora: Qual a sua percepção acerca da saúde do homem na sua formação pedagógica? O tratamento de dados ocorrerá através da proposta metodológica de Giogi. Após este momento, pretende-se chegar às descrições existenciais analisadas à luz de Merleau-Ponty.

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Biografia do Autor

Vilza Aparecida Handan de Deus, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Enfermeira do Hospital Estadual Getúlio Vargas. Docente da Universidade Estácio de Sá. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ensino na Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem – UFRJ. Doutora em Psicologia Social – UERJ. Pós-Doutora em Filosofia – IFCH/UERJ. Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Eliane Ramos Pereira, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Enfermeira. Pós-Doutora em Enfermagem na área de representação social. Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFF.

Elina Fernandes de Oliveira, Universidade Estácio de Sá.

Enfermeira. Especialista em Saúde da Mulher. Especialista em Enfermagem Cirúrgica. Supervisora de Enfermagem da Maternidade Municipal Carmela Dutra. Docente da Universidade Estácio de Sá.

Renata Daniele de Oliveira Lourenço Simões, Universidade Federal Fluminense – UFF

Enfermeira. Enfermeira Intensivista. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ensino na Saúde da Universidade Federal Fluminense – UFF.

Sandra Conceição Ribeiro Chichero, Universidade Federal Fluminense – UFF

Mestre em educação em saúde pelo MPES.

Referências

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Publicado

2017-12-12