Políticas de humanização - onde está a dignidade humana na assistência ao politraumatizado? Reflexões e indagações - relato de experiência

Autores

  • Editor Revistas USS

Resumo

Trata-se de um relato de experiência de abordagem descritiva e qualitativa referente ao sofrimento da autora pela falta de atenção e ausência de informações sobre o seu familiar no atendimento de urgência e durante internação na UTI. O que trouxe a tona sentimentos e preocupações, desespero, tristeza, depressão, medo. Levando-a buscar embasamentos científicos que pudessem ressaltar uma assistência mais humanizada. Para tanto foram elaboradas as seguintes questões norteadoras: quais os comportamentos e atitudes de cuidados oferecidos pelos profissioanis de saúde que desencadearam o sofrimento da autora diante do atendiemento ao seu familiar além da internação na UTI e a morte de seu ente querido? Qual o impacto cauado na autora após o diagnóstico do agravamento de saúde do seu ente querido? Como foi para a autora a dor de vivenciar a morte de seu ente querido? O que versa a Política de Humanização diante a qualidade no atendiemnto humanizado correlacionado com a valorização da integridade da asssistência, a participação social do usuário, além da dignidade do paciente/família? Objetivou-se desvelar comportamentos e atitudes de cuidado oferecido por parte dos profissionais de saúde; descrever o impacto do diagnóstico de terminalidade para a autora diante do agravamento de trauma de seu familiar; relatar a dor de vivenciar a morte de um ente querido; identificar e correlacionar a vivência da autora com a Política de Humanização e a Teoria das Relações Interpessoais. Utilizou-se para a análise interpretativa a percepção da própria autora junto a teoria (Travelbee, 1982), para versar sobre o processso de comunicação interpessoal diante as atitudes e comportamentos das equipes de saúde diante da ausencia de sensibilidade observados durante o atendiemnto familiar. Conclui-se que aparente insensibiidade dos profissianis de saúde diante do morrer dos pacientes a quem assistem, sugere a necessidade de aumentar a atenção junto ao paciente crítico e a família levando em consideração percepção de sentimentos expressos por este a fim de proporcionar uma melhor assisstência mais humanizada.

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Publicado

2016-10-28