Desenvolvimento de um aplicativo móvel à luz da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva – CIPESC®

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v14i3.3902

Resumo

Na busca de consolidar a enfermagem como ciência se faz necessário a utilização de instrumentos científicos que tenham como objetivo proporcionar uma linguagem padronizada e oferecer suporte nas Teorias de Enfermagem. Objetivou-se construir um aplicativo móvel para utilização da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC®). Para o desenvolvimento do produto, o software foi intitulado de CIPESC® Fácil, onde se adotou a metodologia de construção de ambientes virtuais, proposta por Mendoza e Galvis, as quais etapas se constituíram na Análise e desenho do CIPESC® Fácil; Modelagem do CIPESC® Fácil; e Prototipação do CIPESC® Fácil. O software desenvolvido neste estudo, denominado CIPESC® Fácil, se trata de uma tecnologia que visa facilitar o processo de ensino e aprendizagem, tanto para os profissionais da saúde como também para os estudantes de enfermagem no que se refere à utilização da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem em saúde Coletiva. O produto possibilita que estudantes e/ou profissionais enfermeiros tenham embasamento teórico sobre a CIPESC® e assim apliquem esses conhecimentos com maior autonomia e segurança na sua realidade assistencial e clínica.

Palavras-chave: Aprendizagem; Processo de Enfermagem; Terminologia padronizada em Enfermagem; Tecnologia Biomédica.

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Biografia do Autor

Raimundo Tavares de Luna Neto, Universidade Regional do Cariri (URCA)

Mestre em Telemedicina e Telessaúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Professor na Universidade Regional do Cariri (URCA), Iguatu-CE, Brasil.

David Ederson Moreira do Nascimento, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Residente em Traumato-Ortopedia, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife-PE, Brasil.

Kaio Flávio Freitas de Souza, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Mestrando em Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Recife-PE, Brasil.

Hysadora Karolinne da Silva Costa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Enfermeira pela Universidade de Pernambuco. Especialista em Cirurgia (Residência Uniprofissional em Enfermagem) pela Universidade Federal de Pernambuco, Brasil. 

Adriano da Silva Araújo, Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

Farmacêutico graduado pela Universidade Federal de Pernambuco. Residente no Programa Multiprofissional em Saúde da Família pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Taiobeiras-MG, Brasil. 

Rosa Maria Esteves Moreira da Costa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Zélia Maria de Sousa Araújo Santos, Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Professora na Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil.

Vera Maria Benjamim Werneck, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

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Publicado

2023-12-23

Edição

v. 14 n. 3 (2023): Revista Pró-UniverSUS V14N3

Seção

Produtos de Mestrado Profissional

Licença

Copyright (c) 2023 Raimundo Tavares de Luna Neto, David Ederson Moreira do Nascimento, Kaio Flávio Freitas de Souza, Hysadora Karolinne da Silva Costa, Adriano da Silva Araújo, Rosa Maria Esteves Moreira da Costa, Zélia Maria de Sousa Araújo Santos, Vera Maria Benjamim Werneck

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