Percepção de Puérperas sobre Tecnologias Educativas Durante Amamentação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v13i1.3185

Resumo

Introdução: sendo o profissional de saúde em especial o enfermeiro um motivador da prática de amamentação, este deve a partir de informações adequadas intervir proporcionando conhecimento a mulher sobre a prática da amamentação. Objetivo: analisar a percepção de mulheres nutrizes sobre o uso de tecnologias educativas na promoção da amamentação. Metodologia: trabalho de natureza descritiva, exploratória, do tipo pesquisa de campo realizado em enfermaria de alojamento conjunto do Hospital Maternidade com 10 mulheres nutrizes. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário online e os dados submetidos à análise embasada em manuais, protocolos, guidelines nacionais e internacionais e ainda em estudos de autores especialistas no assunto. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Resultados: diante da análise realizada, emergiram das respostas duas unidades temáticas: Tecnologias educativas - desafio para profissionais de saúde na promoção da amamentação e a percepção das mulheres quanto ao uso das tecnologias educativas no contexto da amamentação. Identificou-se que apesar da importância da utilização de tecnologias educativas para a orientação na amamentação ainda hoje há uma superficialidade tanto na utilização de diferentes abordagens quanto nas informações orientadas, o que pode ser um fator negativo para a continuidade da amamentação. Conclusão: há necessidade de melhoria na assistência prestada às mulheres nutrizes, faz-se necessárias mudanças nas práticas educativas de modo a atravessar a barreira da superficialidade das orientações.

Palavras-chave: Saúde da Mulher; Aleitamento Materno; Educação em Enfermagem.

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Biografia do Autor

Valéria Cristina Machado Pedroza, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Obstétrica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Residente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Obstétrica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Cláudia Maria Messias, Universidade Federal Fluminense

Docente, Doutora em Enfermagem EEEAN/ UFRJ. Prof. Adjunto - Depto. Materno-Infantil e Psiquiatria da Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Jorge Luiz Lima da Silva, Universidade Federal Fluminense

Docente. Doutor em Saúde Pública Ensp/ Fiocruz. Prof. Adjunto - Depto. Materno-Infantil e Psiquiatria da Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. 

Patrícia Salles Damasceno de Matos, Hospital Federal de Bonsucesso

Enfermeira, Mestre em Enfermagem EEEAN/ UFRJ. Responsável pelo Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia, Hospital Federal de Bonsucesso, Rio de Janeiro, Brasil.

João Carlos Dias Filho, Escola Multicampi de Ciências Médicas, Caicó, Rio Grande do Norte.

Fisioterapeuta Residente em Saúde Materno-Infantil, Escola Multicampi de Ciências Médicas, Caicó, Rio Grande do Norte, Brasil.

Daiana Alves dos Santos, Faculdade Bezerra de Araújo, Rio de Janeiro

Enfermeira, Faculdade Bezerra de Araújo, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2022-06-29