Acessibilidade, Amorosidade e Assistencialidade

Uma tríade necessária para as práticas (socio)educativas em espaços escolares e não escolares

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v12i1.2387

Resumo

Este presente artigo nasce das reflexões sobre a importância de se organizar as práticas (socio)educativas desenvolvidas em ambientes escolares e não escolares. Para esta finalidade, traz uma discussão sobre três pilares que devem sustentar estas práticas, a saber: acessibilidade, amorosidade e assistencialidade. Por meio de uma investigação bibliográfica, o texto discute concepção de educação, espaços formativos, as demandas que emergem dos diferentes sujeitos, a busca por uma formação humana mais completa e a construção de uma ponte entre a educação e o social a partir do campo do saber da Pedagogia Social.

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Biografia do Autor

Marcio Bernardino Sirino, Universidade Castelo Branco

Professor da Universidade Castelo Branco (UCB); Doutorando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ); Mestre em Educação (UNIRIO); Especialista em Gestão da Educação Pública (UNIFESP); Especialista em Alfabetização dos Estudantes das Classes Populares (UFF/Angra dos Reis); Pedagogo (UCB); Gestor, Pesquisador e Tutor em EaD do Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão Fora da Sala de Aula (FFP/UERJ); Líder do Coletivo de Leituras e Investigações em Pedagogia Social (CLIPS/UCB); Membro do Núcleo de Estudos – Tempos, Espaços e Educação Integral (NEEPHI/UNIRIO) e Integrante do Grupo de Pesquisa Currículo: conhecimento & cultura (UERJ). E-mail: pedagogomarcio@gmail.com.

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Publicado

04/27/2021

Edição

Seção

Dossiê Temático II: Literatura e Educação