Os impactos da masculinidade tóxica no bem-estar do homem contemporâneo

uma reflexão a partir da Psicologia Positiva

Autores

  • Raí Carlos Marques de Paula Universidade de Vassouras
  • Fátima Niemeyer da Rocha Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v10i2Sup.1835

Resumo

O presente artigo trata-se de uma pesquisa de revisão da literatura especializada no tema da masculinidade tóxica e do machismo, com o objetivo de analisar que impactos geram no bem-estar do homem contemporâneo. São abordados fatos históricos importantes que atravessam a problemática levantada, tais como a construção da masculinidade, o movimento feminista e a crise subjetiva do homem na atualidade. Foram utilizados os estudos da psicologia positiva como base teórica para avaliação dos aspectos pertinentes à sua qualidade de vida, principalmente em relação aos constructos que formam o modelo PERMA e o conceito de florescimento. Constata-se que esse homem, que ainda não se desprendeu do velho modelo de masculinidade, tem grandes perdas no que diz respeito ao seu bem-estar pessoal.

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Biografia do Autor

Raí Carlos Marques de Paula, Universidade de Vassouras

Graduando do Curso de Psicologia.

Fátima Niemeyer da Rocha, Universidade de Vassouras

Possui doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-RJ, mestrado em História pela Universidade Severino Sombra, Vassouras-RJ, especialização em Psicologia Social pela Fundação Getúlio Vargas/Rio de Janeiro-RJ, e graduação em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora-MG. Atualmente, é professora titular e exerce a função de Coordenadora Adjunta da Pós-Graduação Lato Sensu, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, na Universidade de Vassouras. Tem experiência docente nos níveis de graduação e de pós-graduação, com desenvolvimento de pesquisas na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, principalmente, nos seguintes temas: psicologia positiva, qualidade de vida, bem-estar subjetivo e felicidade.

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Publicado

03/11/2020

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua