Vitiligo: o impacto na saúde mental

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Resumo

O vitiligo é uma patogenia idiopática que provoca despigmentação da pele, no entanto, não é uma doença contagiosa, sendo um achado dermatológico. Os principais fatores responsáveis por desencadear essa patogenia estão associados principalmente à autoimunidade, estresse e herança genética. No entanto, essa patogenia trás sérios danos psicológicos aos seus portadores. Assim, no sentido de buscar maiores informações sobre o assunto, essa pesquisa tem como objetivo analisar a patologia do vitiligo, evidenciando os danos psicológicos que os seus portadores desenvolvem e que acabam afetando áreas distintas da vida. Para procedimento metodológico o presente artigo buscou uma revisão  bibliográfica em sua forma qualitativa. Os estudos apresentados permitem dizer que o vitiligo afeta muito a vida pessoal dos seus portadores, desencadeando sentimentimentos de tristeza, ansiedade e até mesmo a depressão, o que colabora para o isolamento e o afastamento da sociedade como um todo. A falta de informação sobre esse assunto ainda é evidente, pois grande parte dessas pessoas se sentem julgadas pela sociedade. Políticas públicas e informações em maiores quantidades podem minizar a evolução desses problemas psicológicos que os seus portadores sofrem.

Palavras-Chave: Vitiligo; Despigmentação da Pele; Fatores Psicoemocionais.

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Biografia do Autor

Eliane Duarte Granja de Oliveira, Universidade de Vassouras

Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. RJ, Brasil.

Ulisses Rodrigues Dias, Universidade de Vassouras

Biólogo. Mestre. Integrante Grupo de Pesquisa do CNPq NUPETMAE. Professor do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil.

Marilei de Melo Tavares, Universidade de Vassouras

Psicóloga. Pós-doutorado pela UERJ. Professora Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem - Mestrado Profissional Ensino na Saúde - UFF. Líder do Núcleo de Pesquisa CNPq -Nupetmae. Docente do Curso de Psicologia, da Universidade de Vassouras – Campus Maricá, RJ, Brasil.

José Carlos do Nascimento, Universidade de Vassouras

Mestre em Ciências Ambientais, Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental, Enfermeiro, Biólogo. Professor Assistente II na Universidade de Vassouras, Integrante do Núcleo de Pesquisa Trabalho, Meio Ambiente, Arte e Emoções em saúde (Nupetmae-CNPq). Universidade de Vassouras. RJ, Brasil.

Carolina de Lourdes Julião Vieira, Universidade de Vassouras

Fisioterapeuta. Doutora. Integrante Grupo de Pesquisa do CNPq NUPETMAE. Professor do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil.

Eliara Adelino da Silva, Universidade de Vassouras

Enfermeira e Terapeuta Holística. Mestre em Ciências da Saúde e Meio Ambiente. Universidade de Vassouras, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2022-06-29