Carcinoma de Células Escamosas oral: Revisão de Literatura

Autores

  • Laís De Araujo Francisco Universidade de Vassouras
  • Gustavo Correia Machado
  • Oswaldo Luiz Cecílio Barbosa
  • Rafael Meira Pimentel

Resumo

RESUMO

Objetivo: O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura nas bases de dados existentes, abordando a etiologia da doença, causas, características, tratamento, estadiamento clínico, perfil do paciente e um autoexame. Para então saber a maneira de intervir em sua progressão, pois é de extrema importância este conhecimento, visto que o cirurgião dentista é o profissional mais aconselhado para atuar no diagnóstico da lesão e para a adequação bucal da patologia. Material e Método: O presente estudo tem como base materiais de diversas naturezas como livros, artigos, periódicos, monografias, dissertações, teses e materiais on-line de cunho científico. Que foram reunidos através de pesquisas sobre o tema de Carcinoma de Células Escamosas Oral, enfatizando sua epidemiologia, causalidades, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, prognóstico, exame complementar e autoexame. Foram excluídos deste estudo todos os elementos que não abordaram como tema principal a patologia. E a partir deste recolhimento foi obtido e organizado de forma exploratória o tema proposto, sendo apresentado de forma auxiliar na diretriz dessa afecção. Resultados: Dentre as 26 fontes de pesquisas, pode-se notar que os resultados obtidos são os sítios de mais acometimento da lesão, que se determina com língua com 44% de incidência, seguido de assoalho bucal com 16% de comprometimento. Além disso, os fatores mais associados ao desenvolvimento complicando o prognóstico são o tabagismo, etilismo e radiação solar. Outrossim é a graduação histológica que é mais indicada para o caso e o nível de estadiamento clínico que determina quanto mais elevado mais complexo o tratamento. Conclusão: Através desses resultados pode-se concluir que o local predominante da patologia é a língua, e o tabagismo é o principal fator para o aparecimento da lesão. A graduação histopatológica é de extrema eficácia, e numa ação conjunta com o estadiamento clínico vai determinar o tipo de terapia medicamentosa aplicada. O diagnóstico é uma condição predominante na doença, pois quanto mais cedo for a detecção da lesão, mais provável será o prognóstico.

Palavras- Chave: Carcinoma de células escamosas oral; Neoplasia; Fatores de risco; Prognóstico; Tratamento.

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Publicado

2021-12-23