Produções Técnicas https://editora.univassouras.edu.br/index.php/PT <p>Manuais, Catálogos, Livretos e Material didático produzido por docentes e discentes da Universidade de Vassouras e Instituições afins.</p> pt-BR <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.</p> <p>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</p> [email protected] (Lígia Marcondes Rodrigues dos Santos) Fri, 19 Apr 2024 13:00:41 -0300 OJS 3.3.0.10 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Esparta e suas redes políticas, no reinado de Agesilau II https://editora.univassouras.edu.br/index.php/PT/article/view/4456 <p>Podemos verificar que nas últimas décadas a produção brasileira sobre Antiguidade e, em especial, Antiguidade clássica, tem apresentado expressivo crescimento. Se, por um lado, no que se refere à Grécia antiga, há uma primazia das publicações sobre Atenas; por outro, Esparta vem ganhando espaço relevante no contexto de crescimento das produções nacionais sobre História Antiga. E é exatamente nessa conjuntura que a obra de Luis Filipe Bantim de Assumpção, resultante de sua Tese de Doutorado defendida em 2019 e orientada por mim, ganha destaque. Vale ressaltar ainda que o interesse contemporâneo por Esparta é diverso, tendo se renovado e excedendo às produções acadêmicas, conforme Luis Filipe destaca logo no início da introdução da obra.</p> <p>Luis Filipe se dedica à pesquisa sobre Esparta desde o curso de graduação em História e tem contribuído regularmente para a ampliação de nossos conhecimentos sobre a sociedade espartana e a sua interação no Peloponeso e no Mediterrâneo. Ao propor uma análise sobre os espartanos, a partir da Teoria de Redes, a obra inova na sua abordagem e evidencia o quanto os estudos sobre as sociedades antigas estão conectados à dinâmica do mundo atual. A obra colabora rompendo com a predominância do atenocentrismo nos estudos sobre o mundo antigo grego.</p> <p>A proposta deste livro é, desta forma, investigar as conexões de Agesilau II na Lacedemônia, no Peloponeso e nas imediações do Mediterrâneo. O pressuposto da escolha por essa abordagem se justifica pelo fato de a História de Esparta ser tratada muitas vezes de forma unilateral. A hipótese defendida pelo autor é a “de que Agesilau e a elite espartana integravam uma estrutura políade que os superava. Assim, embora as atitudes de Agesilau e dos membros de suas redes influenciassem as decisões de Esparta, foram as transformações político-econômicas externas que deterioraram a sua posição e <em>status</em> nas imediações do Mar Egeu”</p> Luis Filipe Bantim de Assumpção Copyright (c) 2024 Luis Filipe Bantim de Assumpção https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://editora.univassouras.edu.br/index.php/PT/article/view/4456 Fri, 19 Apr 2024 00:00:00 -0300